A ideia de “falar sobre números” te deixa com pavor?

Não deveria. Negociar não precisa ser uma experiência traumática prolongada. Se você for razoável e tiver um plano, é provável que consiga fechar um acordo com bastante rapidez e facilidade. Decida com antecedência quanto você está disposto a gastar para comprar o carro. Mas não comece a discussão com este número.

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Faça uma oferta inicial inferior ao preço máximo, mas aproximada, com base em sua pesquisa de preços médios pagos pelo carro. Explique que você fez sua pesquisa sobre Edmunds ou qualquer outro lugar, então você tem fatos para apoiar sua oferta.

Se você e o vendedor chegarem a um preço que pareça bom e próximo ao preço médio pago, provavelmente você está em boa forma.

E lembre-se, as pessoas do outro lado provavelmente também não gostam de negociar – mesmo que seja o trabalho delas.

Cuide da papelada – Se você estiver em uma concessionária, assinará o contrato no escritório de finanças e seguros. Provavelmente serão oferecidos a você itens adicionais, como garantia (para um carro não CPO), dispositivos antirroubo, planos de serviço pré-pagos ou revestimentos protetores em spray para a parte inferior da carroceria ou estofamento interno.

Algumas pessoas desejam a tranquilidade de uma garantia estendida, então isso é algo que você pode considerar, a menos que o carro ainda esteja sob a garantia do fabricante ou seja um veículo CPO. Revise cuidadosamente o contrato de venda da concessionária. Na maioria dos estados, ele lista o custo do veículo, uma taxa de documentação, possivelmente uma pequena taxa para um certificado de poluição atmosférica, imposto sobre vendas e taxas de licença.